Globo Ocular A formação da imagem visual depende de uma rede integrada, de estrutura complexa, da qual os olhos são apenas uma parte desse sistema, envolvendo aspectos fisiológicos, função sensório-motora, perceptiva e psicológica. A capacidade de ver e interpretar as imagens visuais depende fundamentalmente da função cerebral de receber, codificar, seleccionar, armazenar e associar essas imagens a outras experiências anteriores. O olho é constituído de três túnicas dispostas concentricamente: 1) Camada externa (fibrosa) – formada pela esclera (ou esclerótica) e pela córnea. 2) Camada média ou túnica vascular – constituída pelo coróide, pelo corpo ciliar e pela íris. 3) Camada interna nervosa (fotossensitiva) – composta pela retina, que se comunica, através do nervo óptico, com o cérebro. Além disso, o olho possui a lente ou cristalino, uma estrutura biconvexa transparente. Em frente ao cristalino, há uma expansão pigmentada e opaca da camada média, que o recobre em part
Não é raro ouvirmos as pessoas, e por vezes os próprios técnicos, questionarem se estão perante uma pessoa autista ou com síndrome de Asperger. Por vezes, a distinção não é fácil e a confusão generaliza-se. Por isso achei interessante o quadro que descobri num site e cujo link aqui vos deixo para que possam espreitar. http://br.guiainfantil.com/ O quadro é bastante claro e elucidativo... Espero ter ajudado!
Etimologia: palavra obtida a partir de bio ("vida") e ónica ("electrónica"). O estudo de sistemas mecânicos que funcionam como organismos vivos ou partes de organismos vivos. (National Geographic, nº107, Fevereiro 2010) Na revista National Geographic do mês passado encontrei um artigo sobre biónica e as suas diferentes utilizações no corpo humano. Recorrendo a eléctrodos microscópicos e a artifícios cirúrgicos, os médicos já conseguem ligar estas partes a dispositivos como câmaras, microfones e motores. Ainda em fase experimental, estes dispositivos, denominados de próteses neurais ou biónicas, incorporados no sistema nervoso de um indivíduo, reagem a ordens do cérebro. O resultado é surpreendente... cegos tornam-se capazes de ver, surdos conseguem ouvir... Um dos casos em estudo no artigo era o de Jo Ann Lewis, cega e que agora já consegue ver as formas das árvores, com a ajuda de uma câmara minúscula que comunica com o seu nervo óptico. J.A.L. perdeu a visão d
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